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Jovem é preso suspeito de roubar dados de pessoas online para produzir cartões de crédito e vendê-los por aplicativos de mensagens, no PR
Jovem é preso suspeito de roubar dados de pessoas online para produzir cartões de crédito e vendê-los por aplicativos de mensagens, no PR (Foto: Reprodução)

Jovem é preso em flagrante por vender cartões de crédito fraudados por app de mensagem Um jovem de 18 anos foi preso por ser suspeito de vender cartões de crédito fraudados por meio de aplicativos de mensagens, em Joaquim Távora, no norte do Paraná. A investigação da Polícia Civil (PC-PR) apurou que ele pegava dados pessoais de terceiros em sites clandestinos na internet, abria contas e emitia os cartões sem autorização dos titulares. O caso foi apurado pelo Núcleo de Cibercrimes da Polícia Civil do Paraná. Nesta quinta-feira (4), policiais cumpriram o mandado de prisão e também de busca e apreensão contra ele. Três celulares, documentos, chips telefônicos, um cartão bancário e R$ 3,6 mil em espécie foram apreendidos e vão passar por perícia. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maringá no WhatsApp Conforme o delegado Jean Brunhari, os cartões vendidos pelo homem eram digitais, usados pelos "clientes" para compras pela internet. "Ele obtinha os dados de identidade falsa pela internet e criava esses cartões digitais fraudulentos, posteriormente anunciava em grupos de mensagens onde as pessoas adquiriam por valores aproximados de 10% do limite 'supostamente disponível no cartão'", explicou o delegado. A polícia apurou que as pessoas que compravam os cartões digitais sabiam da fraude, mas também acabavam caindo em um golpe, pois muitos dos cartões não funcionavam. Segundo o delegado, o objetivo da investigação agora é apurar se todos os cartões de crédito vendidos eram falsos e o envolvimento dos supostos clientes no esquema. Também será verificada a quantidade de pessoas lesadas pelo uso indevido dos dados pessoais. Na casa do jovem foram apreendidos celulares, dinheiro em espécie e um cartão. Polícia Civil (PC-PR) O que também chamou a atenção da polícia é que o jovem não tinha emprego fixo, mas teve uma evolução rápida de patrimônio. Em pouco tempo ele adquiriu um carro e uma moto, avaliados em valores altos. Ele morava sozinho em Joaquim Távora. O jovem não tinha antecedentes criminais. Após ser preso, ele prestou depoimento e explicou que sempre trocava de chip para que não fosse descoberto. Aos policiais, ele disse ainda que ficou surpreso por ser encontrado. Brunhari explicou que o suspeito foi levado para a cadeia pública de Carlópolis e vai responder por estelionato e crimes digitais. "A princípio, ele atuava sozinho, porém com a apreensão dos dispositivos eletrônicos será possível apurar se havia outras pessoas", contou o delegado. VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Norte e Noroeste.

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